sexta-feira, setembro 15, 2006

A Caixa IV

Com um dedo no meu queixo, levanta-me a cabeça. Tira-me as molas e coloca-as nos meus mamilos. Agora é que a brincadeira vai começar!

Com a faca começa a puxar as molas e a pele começa a esticar. Volto a contorcer-me. Enquanto isso, com a mão livre, acaricia-me o pénis. Pela primeira vez nessa noite beija-me. Começa por um dos meus ombros e depois continua a beijar-me até aos mamilos. Ai com os dentes trinca a mola e eu salto mesmo, dando um grito incrível.

Dá-me dois estalos na cara e diz-me que me quer quieto. Ela quer aumentar o meu nível de submissão e necessário que eu suporte cada vez melhor a dor de sessão para sessão.

Eu abano a cabeça em concordância e ela beija-me na boca. Beijamo-nos durante bastante tempo e pela primeira vez, nessa noite, sinto o corpo dela, o seu calor. Quero mais e, mesmo com as pernas e os braços amarrados, atiro-me para cima dela. Ela para esse movimento com as mãos e ri-se novamente. Eu fico novamente quieto e silencioso.

Pouco depois sinto novamente uma dor intensa. Com a chibata, a minha Senhora, atingia as molas. Queria fazer saltá-las. Ela estava eléctrica e rapidamente a chibata percorre a maior parte do meu corpo. Como continuo vendado não sei onde vou ser atingido e isso excita-me bastante. A Senhora manda-me rebolar na carpete, enquanto o faço as molas roçam na carpete e novamente os meus mamilos sofrem mais uns apertos.

Ao ficar de barriga para cima a Senhora manda-me ficar quieto. Com as botas começa a dançar em cima do meu corpo. Os saltos finos doem imenso e a Senhora está sempre a saltar, de modo que só superficialmente, eles calcam a minha pele. Mas sempre que o fazem a dor é imensa e quase insuportável.

A Senhora decide sair de cima de mim. Dá-me novamente uma série de estalos com uma mão, enquanto com a outra atinge os meus tomates. E as molas lá continuavam. Com a chibata começa a tentar arrancar as molas, mas sem muita urgência. O meu corpo era uma fonte de diferentes sensações de dor. Quando consegue arrancar a primeira mola, beija-me, com muito carinho, o mamilo em brasa. Mas depois não resiste a dar-lhe uma trincadela.

Com a segunda mola a Senhora decide ser mais agressiva. Com pancadas fortes facilmente retira a mola. Eu gemia, abanava-me todo e ao mesmo tempo estava cada vez mais excitado. A senhora decide então tirar-me a venda. Completamente nu e de joelhos na sala, pergunto-me se será agora que irei ver o segundo objecto da caixa.

Para minha surpresa, a Senhora chega com a caixa na mão.

- Vais ficar agora a saber o que perdeste.

Eu seguro na caixa e sinto um leve nervosismo. Ao abrir vejo uma simples chave. E percebo logo. Trata-se da chave de um cinto de castidade. Uma das minhas grandes fantasias. A Senhora diz-me:

- A tua castidade terá de ficar para outra altura. Não fiques triste, tens uma semana de serviço doméstico pela frente. E no fim desta noite tens de varrer a carpete e limpar a sala. Ri-se como uma perdida.

A Senhora manda-me retirar-lhe as botas, as calças e as cuecas. Eu faço-o mas quero beijá-la, cheirá-la e senti-la, mas a chibata indica que, para já, ela só quer que eu lhe retire as roupas. Ela fica nua da cintura para baixo e nem precisa de ordenar, eu já sei que ela pretende uma sessão de sexo oral. E é, com o clítoris a servir de ponto final, que termina esta fantasia.

4 Comments:

Blogger _ said...

Isto é que é imaginação e vontade de realidade...

:)

Continua!

4:27 da tarde, setembro 20, 2006  
Blogger sub71 said...

Em cheio!

Não podias sintetizar melhor a minha predisposição actual: imaginação e vontade de concretização.

E podes ter a certeza que vou continuar ;)

Kiss

10:49 da tarde, setembro 20, 2006  
Anonymous Anónimo said...

E sexo mesmo?
Com os órgãos sexuais???? hum?
pppfffff!!!!


A naturista!

8:21 da tarde, setembro 25, 2006  
Blogger sub71 said...

Isso fica para a segunda parte, depois de mais umas travessuras no lombinho do submisso ;)

Kiss

12:19 da manhã, setembro 27, 2006  

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